Continua a incerteza sobre a utilização do Estádio Nacional do Zimpeto (ENZ) para o jogo entre as selecções nacionais de futebol de Moçambique e Uganda, programado para quinta-feira do dia 20 de Março corrente, referente à quinta jornada do Grupo “G” da zona africana de qualificação para o Campeonato do Mundo da FIFA de 2026, cuja fase final será co-organizada pelos Estados Unidos da América, México e Canadá.
A escassos 17 dias para a realização do jogo, a Confederação Africana de Futebol (CAF) ainda não se pronunciou a título definitivo se aprova ou não o ENZ como palco do jogo, depois de, no passado mês de Dezembro, ter revogado a licença atribuída àquela infra-estrutura para receber jogos de nível internacional, devido à persistência de vários aspectos negativos.
Dentre estes, destacavam-se a má qualidade do relvado, iluminação deficiente e o estágio deplorável das casas de banho, com particular destaque para alguns balneários do público e da área reservada aos profissionais de Comunicação Social.
No dia 17 de Fevereiro, a CAF enviou o perito sul-africano Joshua Knipp para inspeccionar o Estádio Nacional do Zimpeto.
De fonte da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) soubemos que a avaliação preliminar destacou melhorias no relvado, mas manteve a insatisfação em relação à iluminação e os balneários.
Depois de deixar recomendações do que devia ser feito, a CAF voltou a enviar o mesmo perito que na passada sexta-feira, 28 de Fevereiro, esteve no “Zimpeto” para repetir a inspecção que fizera 11 dias antes.
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